domingo, 19 de agosto de 2012

A mídia tradicional está noticiando ou fazendo campanha política?

Fico perplexa quando leio sites e jornais que dizem sobre a inviabilidade da Copa em Cuiabá.


Me parece estranho os argumentos utilizados. Alguns bastante desgastados.
Todos sabemos, entre outras coisas que o futebol em nosso Estado e os clubes da Capital ainda não encontraram o caminho para a modernização e a obtenção de resultados.
Sabemos também que apesar de tudo isso, o povo mato-grossense e cuiabano adora futebol.
Será que não acreditam que existe nesta Terra pessoas com competência para gerir um projeto pós-Copa? Será que não se atentam aos valores que os eventos esportivos geram e os benefícios em empregos e renda? 


Recentemente, os mesmos sites e jornais, principalmente, se voltam contra o VLT.
Pergunto a quanto tempo esse projeto vem sendo desenvolvido e por que somente agora surge esse denuncismo? Quem está por traz disso?
Antes de me responder, eu gostaria de questionar: Será que vale a pena sacrificar toda uma população em nome de projetos pessoas que passam pela Prefeitura e atinge o governo do Estado?
Isto porque tem interesses estranhos e pessoas com olhos de cobiça que não tem o mínimo pudor em se utilizar de artimanhas para atingir seus fins.



Vejam quem são os algozes da sociedade cuiabana?

Querem impedir conquistas apenas porque isso beneficia politicamente o governador Silval Barbosa e a Presidenta Dilma.
Mais fácil que se dizer contra o projeto é atacá-lo juridicamente tentando de todas as formas atrasarem e inviabilizá-lo.
Acreditam piamente que ninguém vai perceber essas manobras e a falsidade de apoio.
A manipulação e a desfaçatez têm sido utilizadas largamente.
Somos favoráveis ao VLT, ao desenvolvimento de Cuiabá e de Mato Grosso.
Precisamos melhorar a qualidade de vida das pessoas, distribuir melhor os benefícios do progresso e não deixá-lo na mão de uns poucos grupos econômicos que tentam de todas as formas tornarem-se senhores de todo o Mato Grosso.


Afinal, a letra “M” tem tantos significados na política mato-grossense e todos eles indicam uma vontade de controle, posse e domínio, com pouca ou nenhuma preocupação com a sociedade.
Esses sites e jornais não fazem esse denuncismo de graça, então, a quem estão servindo? Hilda Suzana Veiga Settineri

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Reacionários tentam inverter responsabilidades




Há muito tempo existe em vários pontos da cidade de Cuiabá com a presença de usuários de drogas ilícitas. 

Curiosamente, os grupos hegemônicos que tentam preservar-se a qualquer custo no poder parecem querer esquecer quem elegeu os últimos prefeitos de Cuiabá.
Possivelmente porque não assumem a responsabilidade de que o agravamento da situação é decorrente da negligência, da omissão e da irresponsabilidade dos atores políticos. 

Dentro do Partido dos Trabalhadores – que é extremamente democrático – existem diversos espaços que se permitem a expressão livre de opinião. 

Se os governos petistas defendessem a legalização – já foram dois mandatos de Lula e uma boa parte do mandato de Dilma – e, nunca o executivo propôs uma medida nesse sentido. 



Pelo contrario, as políticas públicas de saúde procuram, já na atenção básica, evitar que aumente o número de usuários e os tratamentos voltam-se para não se resumir em desintoxicação, mas, inclusão social, algo que esses grupos de conservadores se recusam a fazer.  
Em Cuiabá é preciso que se respeitem as pessoas, dando-lhes oportunidade, não apenas de trabalho, mas, também de esporte, lazer, saúde, educação, moradia, transporte, enfim, indicativos que possibilitem o desenvolvimento de esperança no coração de cada cuiabano. 
Os reacionários esquecem que não é da alçada do Município legalizar ou criminalizar drogas, mas de deputados e senadores, então, “queridos” verifiquem como se posicionam os deputados e senadores de Mato Grosso. 



Recordando, são três senadores (Jaime Campos, Blairo Maggi e Pedro Taques), oito deputados federais (Julio Campos, Homero Pereira, Nilson Leitão, Eliene Lima, Wellinton Fagundes, Pedro Henry, Valtenir Pereira e Carlos Bezerra. 
Verifiquem que apenas Carlos Bezerra integra a coligação de Lúdio Cabral e, nem Bezerra, nem seu suplente, defendem a legalização do uso. 
No regime democrático - algo que certamente não estão acostumados – as leis criminalizando ou legalizando são se competência do legislativo (Câmara Federal e Senado da República), portanto, qualquer discussão deve ser endereçada aos seus respectivos representantes. 

Repare que os reacionários tentam trazer temas polêmicos de nível nacional para a discussão local, mas não querem discutir a responsabilidade social e a participação política de seus representantes em temas como a venda do patrimônio público e a relação da água como direito social inalienável, o aterro sanitário e a coleta de lixo, o Pronto Socorro e as policlínicas, o abandono das praças, quadras cobertas e ginásios de esportes, o transporte coletivo caro e de qualidade duvidosa (sem licitação), enfim, temas que interferem diretamente na qualidade de vida das pessoas e que uma administração, através de um prefeito que priorize o ser humano, pode dar a palavra esperança o significado de dignidade. 



Lúdio está pronto para discutir e apresentar soluções, por isso, voto 13 Lúdio, prefeito de Cuiabá.

Hilda Suzana Veiga Settineri

sábado, 4 de agosto de 2012

Lúdio e a aliança estratégica!


No momento de escolher seu candidato a prefeito de Cuiabá.
 Temos seis candidatos.
 Todos merecedores de respeito. 
Só pode escolher um. O melhor. 


Nesse momento de tomada de decisão não se guie pela vontade dos outros.
 Afinal, possui discernimento a respeito das coisas.
 Existe a tentativa de ganhar no abafa.
 Pesquisa, imprensa e outros meios lícitos ou não, mas moralmente indefensáveis. 
Aprendi com um político experiente que carro não vota, placas que entopem as calçadas e colocam em risco veículos e pessoas também não votam. 
Enfim, apenas você, como cidadão vota e é responsável pela decisão. 
Alguns critérios podem ser usados para definir com precisão seu voto.



 Questione, por exemplo, onde estava ou de que lado estava cada um dos seis candidatos, na tentativa de privatização do Pronto Socorro.
 Ou ainda, onde e como se posicionou em relação à comercialização da SANECAP.
 É importante saber como pensa e age cada um dos prefeituráveis, muito mais que o seu discurso pré-elaborado.
 Como se posiciona em relação à ausência de licitação para a concessão do direito de explorar as linhas de transporte coletivo de passageiros.
 Lembra do IPTU e o aumento abusivo?



 Lá estava Lúdio Cabral colhendo assinaturas em praça pública.
 É preciso que se saiba de que lado o candidato está.
 Estou discutindo isso porque apoio Lúdio Cabral.
 Pode observar que quando surgiam os problemas na cidade a referência de luta era sempre: Lúdio Cabral.
 Posicionamento correto e destinado a proteger a sociedade.
 Essa história de coerência fez dele um aglutinador dentro do Partido dos Trabalhadores e permitiu a formação de uma aliança estratégica com o PMDB destinada a resolver problemas que se perpetuam e prejudicam a qualidade de vida das pessoas. 
  A administração de Cuiabá vai precisar muito da ajuda do governo do Estado e do governo federal. 



Por isso, a aliança estratégica entre PT e PMDB é a melhor proposta para os desafios de administrar Cuiabá pensando nas pessoas. 
Se você não conhece Lúdio Cabral pergunte a um amigo, procure ver a atuação nos últimos sete anos. É muito fácil apoiar Lúdio.
 Chegou a hora da militância petista e peemedebista fazerem a diferença.
 É hora do L das lutas que marcaram a história desses partidos, significar também o L de Lúdio. 
O PT trouxe a Copa do Mundo para o Brasil e o PMDB, de Silva, está fazendo as obras necessárias para que Cuiabá seja uma das sedes.



  Isso é alinhamento. Isso é parceria. Isso é atitude.
  Muito mais pode ser feito com Lúdio Cabral prefeito de Cuiabá, com o apoio de Silval, de Dilma, de Michel Temer, de Lula e de tantos outros líderes que querem somar forças por Cuiabá. 



Hilda Suzana Veiga  Settineri